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Lançamento de “@s nov@s adit@s: a implosão do gênero na feminização do mundo”, de Ernesto Sinatra

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A editora Cultura e Barbárie e a Diretoria de Biblioteca da Escola Brasileira de Psicanálise – Seção SC – convidam para lançamento de

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@s nov@s adit@s: a implosão do gênero na feminização do mundo, de Ernesto Sinatra

Dia 09 de agosto de 2013 | Horário: 21:30hs
Local: Hotel Valerim Plaza (Rua Felipe Schmidt, 705 – Centro – Florianópolis/SC)

O lançamento faz parte do Colóquio da Oficina de Política Lacaniana: ADIÇÕES:QUE DROGA É ESSA? que, nos dias 09 e 10 de agosto de 2013, recebe o autor como conferencista.

“O crack é para a produção o que os indivíduos são para o mercado de consumo: o resto da operação. E esse consumo é cada vez mais veloz e mais voraz – identificando a vertigem do efêmero da hipermodernidade.”

“Encarar o problema da multiplicidade requer uma lógica, porque erramos ao buscar nos fenômenos aquilo que faz a diferença. Porque se trata de lógica, seja na abordagem do problema da sexuação ou das adicções, e não das classificações ou descrições que não carecem de preconceitos em seus próprios fundamentos. Preconceitos dos quais não estamos isentos, tal como Sinatra nos recorda, advertindo, ao abordar a clínica atual, que continua se tratando da angústia, e do remédio que o parlêtre quer encontrar, referentes ao fato de que não há relação sexual. Só que o perigo é que o discurso hipermoderno gera a ilusão de ser possível curar-se disso. Lemos a consequência disso nessa lúcida referência adjudicada a Jean-Claude Milner: ‘o momento atual da civilização é a época do sujeito voltado contra si mesmo.’ Creio não equivocar-me ao dizer que o passo que Sinatra dá – na verdade, que volta a dar – neste texto é o de localizar a lógica que sustenta nosso trabalho, o dos psicanalistas, ao tentar ir para além dos fenômenos imaginários – impactantes, por certo – para não perder nossa bússola: o objeto a, o mais de gozo, que os comanda. Porque na atualidade, elevado ao zênite, ou seja: “deves gozar!” – e sem limite –, deixa os sujeitos confrontados à iminência da passagem ao ato. Há então uma urgência frente a qual os psicanalistas devem responder. E este livro constitui, sem sombra de dúvidas, ao menos para alguns de nós, um despertar. (do prefácio de Gloria Aksman)

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